"Essa foi a primeira reunião do Copom sob a gestão do novo presidente do Banco Central, Campos Neto. A decisão de manutenção da Selic em 6,5% a.a. já era esperada.
A atividade econômica fraca e as expectativas de inflação acomodadas continuam aconselhando uma política monetária expansionista, suscitando, inclusive, a discussão a respeito de uma nova rodada de redução dos juros.
A cada mês que passa, cresce o custo de não aproveitar esse tempo de juros historicamente baixos. Infelizmente, a economia brasileira pena uma recuperação tímida à espera da tramitação da Reforma da Previdência no Congresso."