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Na pauta da reunião, nesta sexta (09), o posicionamento da entidade em relação à carga tributária, governabilidade e ambiente de negócios

A Federasul, que mantém sua posição unânime pela redução da carga tributária que pesa sobre a população gaúcha, admite negociar com o governador eleito a forma e o tempo para a redução dos impostos. A ideia é evitar a ruptura dos serviços essenciais como segurança, saúde e educação, visando um ambiente mínimo tanto para a governabilidade quanto para o desenvolvimento social e econômico.

A decisão foi tomada nesta quinta (08) durante reunião de integração, com cerca de 100 líderes de entidades empresariais do Rio Grande do Sul. Durante a discussão, ficou claro o repúdio aos gastos sem controle e as recentes propostas de aumento de despesas dos Poderes Judiciário e Legislativo, assim como do Tribunal de Contas do Estado e Ministério Público. “A sociedade não suporta mais fazer sacrifícios enquanto as corporações tiram vantagens”, disse a presidente da Federasul, Simone Leite.

O governador eleito, Eduardo Leite, se reúne com a presidente da Federasul nesta sexta (09) às 11h e debate com a Entidade a questão da carga tributária. “Queremos dialogar com o governador sobre as medidas que sua gestão pretende adotar e sobre a possibilidade de um pacto entre sociedade e governo, tolerando a temporária continuidade, por dois anos, das atuais alíquotas, tendo como garantia um conjunto de medidas que viabilizem a promessa da redução da carga tributária e um melhor ambiente de negócios”, enfatizou a presidente da Federasul.     

Legenda da foto: Reunião de Integração da Federasul, na manhã desta quinta-feira (08/11), durante a votação sobre o posicionamento da Entidade quanto ao aumento do ICMS 


Autor: Coordenação froes, berlato associadas
Fonte: Imprensa Federasul

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