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Comentário do presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn

"A decisão da reunião de março já era esperada e, portanto, já havia sido precificada. No entanto, a atividade e o mercado de trabalho resilientes, bem como a dificuldade de ancoragem das expectativas da inflação, colocam em dúvida qual será o ponto final do atual ciclo de afrouxamento monetário. A certeza é de que, no fim do ciclo, a Selic vai continuar em patamar restritivo. Se quisermos ter taxas de juros estruturalmente menores, a premissa do equilíbrio fiscal deve ser norteadora das ações do governo."


Autor: Redação
Fonte: Assessoria de Imprensa da Fecomércio

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