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IPC-S recua em seis das capitais pesquisadas; Belo Horizonte teve a maior queda
   
     
 


03/08/2010

IPC-S recua em seis das capitais pesquisadas; Belo Horizonte teve a maior queda
Na capital mineira, índice apresentou queda de 0,35 p.p.; São Paulo, no entanto, diminuiu o ritmo de queda

Na última semana de julho, o IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) registrou decréscimo em seis das sete capitais pesquisadas pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

Em Belo Horizonte, a taxa saiu de -0,08% na semana encerrada em 22 de julho para -0,43% na semana seguinte, uma diferença de 0,35 ponto percentual, o que fez com que a cidade registrasse o maior recuo no período analisado.

Já São Paulo, mesmo mantendo o índice negativo, diminuiu o ritmo da queda entre a terceira e a quarta semana de julho, saindo de -0,13% para -0,08%.

Cada capital
 

Na tabela abaixo, é possível conferir os índices de cada capital nas semanas encerradas em 22 e 31 de julho:

Cidade Variação em 22/07/2010 (%) Variação em 31/07/2010 (%)
Belo Horizonte -0,08 -0,43
Brasília 0,19 0,02
Porto Alegre 0,04 -0,06
Recife -0,20 -0,22
Rio de Janeiro -0,29 -0,46
Salvador 0,05 -0,02
São Paulo -0,13 -0,08

São Paulo

Considerando o resultado de São Paulo, os itens álcool combustível (de -1,45% para 3,89%), adoçantes (de -6,40% para -2,68%), tarifa de eletricidade residencial (de 1,13% para 1,50%) e cigarros (de 2,68% para 2,79%) foram os que mais contribuíram para o resultado , ao passo que o item roupas (de -0,31% para -0,74%) foi uma das principais quedas do período.

Considerando os grupos, Transportes (-0,07% para 0,22%), Alimentação (-0,99% para -0,83%), Habitação (0,34% para 0,36%) e Despesas Diversas (1,13% para 1,14%) exerceram as maiores influências positivas para o resultado obtido.

Os grupos Vestuário (-0,21% para -0,73%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,63% para 0,40%) e Educação, Leitura e Recreação (-0,27% para -0,37%), por outro lado, registraram movimento contrário no período.

Rio de Janeiro

Na capital fluminense, as maiores influências para a deflação foram dos grupos Alimentação (-1,39% para -2%), Vestuário (-0,81% para -1,14%), Habitação (0,09% para 0,07%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,50% para 0,45%) e Transportes (0,03% para 0,01%).

Em contrapartida, os grupos Educação, Leitura e Recreação e Despesas Diversas apresentaram aumento nos preços no período analisado, passando de 0,01% para 0,02% e de 0,61% para 1,11%, respectivamente.

Fonte: InfoMoney
Autor: Gladys Ferraz Magalhães
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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