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Medicamentos falsos são consumidos em grande quantidade no Brasil
   
     
 


04/08/2010

Medicamentos falsos são consumidos em grande quantidade no Brasil
De acordo com a Anvisa, 20% dos remédios vendidos no país são falsos

Os brasileiros são os que mais consomem medicamentos falsos em todo o mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) identifica nesta categoria remédios pirateados, contrabandeados e aqueles que não têm registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Esses números preocupam a Anvisa, que pretende alertar a população sobre o mal de consumir produtos falsificados.

De acordo com a Anvisa, 20% dos remédios vendidos no país são falsos. Por isso os consumidores devem ficar atentos às características da embalagem que certificam que o produto não é falsificado ou irregular. Remédios falsos podem provocar problemas de saúde, agravar sintomas que já existem e até levar à morte.

Entre os itens de segurança estão: a caixa do medicamento, a raspadinha e o selo ou lacre que torna a embalagem inviolável, tudo deve estar sempre fechado. No caso da raspadinha, ela fica em uma das duas laterais da embalagem, possui tinta reativa que não descasca e ao ser friccionada com objeto de metal expõe a palavra “qualidade” e a logomarca da empresa. Outra observação importante é verificar se a embalagem não foi violada e está em boas condições.

 “Distinguir um medicamento verdadeiro de um falsificado, embora possa parecer simples, pode confundir o consumidor ao ter de lembrar-se de todos os detalhes que demonstram a originalidade do produto, daí a importância imprescindível de solicitar a presença do farmacêutico na farmácia, que deverá esclarecer com propriedade todas as dúvidas relacionadas ao remédio e sua procedência”, completa a tutora do Portal Educação, Carolina Marlien.

Para identificar um medicamento verdadeiro as pessoas podem observar nas embalagens o nome comercial do medicamento, denominação genérica da substância ativa, nome, endereço e CNPJ do detentor de registro no Brasil, bem como o nome do fabricante e local de fabricação do produto. Outro ponto a ser observado é a data de fabricação e validade. No medicamento deve constar também o número do lote, o telefone do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), cuidados de conservação com indicação da faixa de temperatura e condições de armazenamento e a sigla MS seguida do número de registro no Ministério da Saúde. O registro inicia-se com o número 1 e possui treze dígitos.

Vale a consciência do cidadão em não adquirir medicamentos de ambulantes, em feiras ou pela Internet. O consumo de medicamentos requer cuidado e deve sempre ser comprado em farmácias e drogarias com a orientação do farmacêutico. No caso de suspeita de produto falso, o consumidor pode fazer denúncia ao Procon do seu município ou procurar a vigilância sanitária (Anvisa), que também avalia a denúncia por e-mail (ouvidoria@anvisa.gov.br), pelo número 0800 642 9782 da Central de Atendimento ou disque Saúde 0800 61 1997.

Fonte: Portal Educação
Autor: Imprensa
Revisão e edição: Luiza Müller

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