Nos últimos dias a imprensa foi inundada com uma nova investida das ONGs desarmamentistas. Pseudo estatísticas, pesquisas e pautas prontas foram publicadas nos principais jornais do país e, o que é pior, sem regular contraponto.
Mais uma vez, aqueles que não acreditam no desarmamento da população civil como instrumento para o controle da criminalidade não foram ouvidos.
Essa nova investida, fruto do convênio entre ONGs financiadas por entidades estrangeiras e o Ministério da Justiça, mostra que aqueles que querem impor o desarmamento ao cidadão, desrespeitando flagrantemente o referendo de 2005, não vão desistir desse seu intento, cujas reais intenções a cada dia ficam mais difíceis de se identificar, ante à realidade contraposta a todos os seus argumentos fabricados.
Aliás, esses “números mágicos”, apresentados sem jamais se indicar a metodologia pela qual se os teria obtido, mostram que o “baile” de números é o mesmo que era apresentado antes do referendo de 2005.
De todas as matérias veiculadas em jornais e redes de televisão e rádio, a única em que se viu o efetivo rebate à tese das ONGs desarmamentistas foi a abrigada no Jornal da Cultura, em sua edição de 18/10/2010.
Aliás, um rebate fortíssimo, pelo qual o sociólogo Demétrio Magnoli desbancou a tese de que o desarmamento civil é importante para o controle de criminalidade. Realmente, algo digno de nota e que evidencia a insubsistência temática daquelas entidades diante de qualquer análise imparcial do tema.
"NOVA" CAMPANHA DE DESARMAMENTO E MAIS RESTRIÇÕES SÃO ALVO DE CRÍTICAS DO SOCIÓLOGO DEMÉTRIO MAGNOLI
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