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A arte de fazer os legítimos charutos cubanos
   
     
 


22/11/2010

A arte de fazer os legítimos charutos cubanos
Emporium Cigars traz, pela primeira vez a Porto Alegre, o “torcedor” cubano José Luiz Migollo, profissional especializado na arte de fazer os legítimos habanos da terra de Fidel

Saborear um ‘puro cubano’ é uma arte, mas acompanhar o charuto sendo confeccionado pode agregar sabor e valor ao objeto de desejo. Com o objetivo de atrair os amantes do produto, a Emporium Cigars ─ distribuidora e importadora exclusiva da Habanos no país ─ traz, pela primeira vez a Porto Alegre, um torcedor profissional, especializado na arte de enrolar as folhas de tabaco.

José Luiz Migollo, que trabalha há cerca de 30 anos como torcedor e há 20 na fábrica da Cohiba, em Cuba, receberá o público nas lojas da Domenico no Moinhos Shopping, na segunda-feira (dia 29), das 11h às 22h, e na terça-feira (dia 30), na tabacaria Paromas (Av. Farrapos, 289), das 14h às 20h.  Nos dois dias, a previsão é de que o especialista confeccione de 50 a 60 charutos por dia, nas bitolas robusto, double corona e robusto extra.  
 
O trabalho realizado pelo profissional exige habilidade: o miolo deve ser colocado de maneira uniforme para que o charuto queime suavemente e a capa deve formar um espiral perfeito em torno do charuto, o que dá ao produto o estatuto de Premium.
 
Pode levar cerca de um ano para que um torcedor se torne um verdadeiro profissional. Eles normalmente trabalham em pequenas fábricas. Cada um senta-se em uma mesa com a bandeja cheia de folhas de tabaco, já devidamente selecionadas.
 
Primeiro, o artesão escolhe de duas a seis folhas para compor o miolo. Estas são colocadas uma em cima da outra e enroladas como um pergaminho. Depois, o feixe é colocado sobre a folha que formará o capote, então esta folha é enrolada de maneira cilíndrica em torno do miolo. Os charutos inacabados são colocados em um molde de madeira que os mantêm no formato correto até que possam ser encapados.

Encapar é o passo mais difícil. O torcedor tira o charuto parcialmente completo do molde e o coloca sobre a folha que será a capa. Com uma faca circular especial, chamada de chaveta, o profissional apara qualquer irregularidade que haja no miolo. Então ele enrola a capa ao redor do miolo e capote e prende a ponta com uma pequena quantidade de cola vegetal.
 
O próximo passo é cortar um pequeno pedaço arredondado de outra folha. Esse círculo é colado na ponta do charuto, formando a “cabeça”. O charuto está terminado, mas ainda precisa ser testado, selecionado e embalado.
As caixas para guardar os charutos são, habitualmente, de madeira de cedro e comportam 25 charutos. Existe sempre um selo para informar a procedência e cor: verde e  branca. A distribuidora oficial Emporium Cigars, também tem seus selos que ajudam o cliente a distinguir a procedência dos charutos, e indica a todos que antes de comprar que procure esses selos para sua própria garantia.
 
A habilidade do torcedor é decisiva para a perfeição visual de um charuto.

Fonte: Neiva Mello
Autor: Neiva Mello
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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