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Setor aéreo brasileiro sofre com a escassez de piloto
   
     
 


07/02/2011

Setor aéreo brasileiro sofre com a escassez de piloto
Economia em alta e acesso cada vez maior da classe C a voos provocam falta de profissionais para atender à demanda crescente no mercado da aviação

O cenário brasileiro atual, com a economia cada vez mais aquecida e o dinheiro circulando no mercado, contribuiu para a ascensão de uma nova classe média, que deseja usufruir cada vez mais de bens e serviços. Nos últimos anos, mais de 30 milhões de pessoas entraram no universo do consumo e passaram a integrar a chamada classe C. Contudo, o crescimento na demanda por serviços também foi responsável pela falta de profissionais em alguns setores da economia como a aviação, que enfrenta escassez de piloto no mercado brasileiro e, muitas vezes, tem que exportar mão de obra qualificada.

“A grande procura por voos e a falta de investimento do governo no setor aéreo, faz com que haja poucos profissionais para atender esse crescimento, ocasionado, principalmente, pela entrada de novos consumidores ao mercado. Empresários que não usavam helicópteros passaram a utilizar aeronaves particulares. E a classe C, para quem voar a um tempo atrás era apenas um desejo distante, agora usufrui de crédito para, por exemplo, parcelar em várias vezes uma passagem e até mesmo realizar voos em curtas distancia no estado de São Paulo, como ir até o Guarujá de helicóptero”, afirma Jorge Bitar Neto, comandante e proprietário da Helimarte Táxi Aéreo.
 
Para realizar um curso de formação de piloto no Brasil, o aspirante a profissão precisa desembolsar entre 60 e 90 mil reais. Segundo Bitar, apesar do setor brasileiro da aviação ser bastante motivador, por oferecer rendimentos acima da média, o investimento para iniciar a carreira é um tanto alto para a maioria das pessoas. “Uma política de incentivo a formação desses profissionais, com incentivos aos aeroclubes, subsídio nos combustíveis, bolsas de estudos em faculdades específicas de aviação civil e auxílio para o recém-formado completar as horas de voos necessárias para tornar-se um piloto experiente, seria necessária para alterarmos esse cenário”.
 
Após a realização das 100 horas de voo mínimas para estar apto a pilotar sozinho, o recém-formado, se contratado por uma empresa de táxi aéreo, por exemplo, ainda tem que realizar no mínimo 40 horas de adaptação até se enquadrar nos moldes da empresa, exigidos pela ANAC. “Nossa empresa prioriza a formação de pilotos. Em 12 anos já colocamos no setor aproximadamente 50 pilotos. Essa é uma estratégia para suprir nossa demanda e possibilitar a jovens profissionais a oportunidade de ascender a esse mercado. Os pilotos contratados pela Helimarte chegam a voar até 500 horas como co-piloto até assumirem o cargo de comandante, pois, nossa maior preocupação é a segurança deles e dos passageiros, além do bem estar e conforto a bordo”, explica Bitar.
 
Sobre a Helimarte
 
A Helimarte é a empresa de Táxi Aéreo do Comandante Jorge Bitar Neto, localizada no Campo de Marte, em São Paulo. Há doze anos no mercado, a Helimarte se diferencia por seus variados serviços oferecidos para os mais variados públicos. Desde transporte para executivos em viagens de negócios, até passeios panorâmicos por São Paulo e fornecimento de aeronaves para coberturas jornalísticas, a empresa dispõe de uma frota de 12 helicópteros com capacidade de 3 a 6 passageiros e 3 aviões com capacidade para 4 a 9 passageiros. A Helimarte possui o certificado CHETA (Certificado de Homologação de Empresa de Táxi Aéreo) fornecido pela ANAC.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Helimarte
Autor: Paula Oliveira
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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