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Femama assina Declaração Brasileira para Prevenção e Controle de Doenças Crônicas Não Transmissíveis
   
     
 


20/08/2011

Femama assina Declaração Brasileira para Prevenção e Controle de Doenças Crônicas Não Transmissíveis
Documento é uma das ações do Fórum Nacional sobre o tema que foi realizado em Brasília
Crédito: Divulgação Ministério da Saúde
Estavam presentes, da esquerda para a direita, o deputado estadual de Santa Catarina, Volnei Morastoni, a assessora executiva da Femama, Rosa Rutta, o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e Leoni Margarida Simm e Valéria Mendonça, também da Femama

Na manhã de quinta-feira (18), representantes da diretoria da Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (Femama) participaram da assinatura da Declaração Brasileira para a prevenção e controle das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), que reuniu integrantes da sociedade civil organizada e do Governo Federal, como o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

O documento resulta de uma ação do Fórum Nacional de Apresentação do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das DCNT no Brasil, que aconteceu até sexta-feira (19), em Brasília. O evento foi realizado no Hotel Nacional e foi aberto com o pronunciamento do ministro Padilha.

Plano de Ações
 
O Plano de Ações para Enfrentamento das DCNT, construído em parceria com diferentes setores do governo e da sociedade civil, prevê um conjunto de medidas para reduzir em 2% ao ano a taxa de mortalidade prematura por enfermidades como câncer, diabetes e doenças cardiovasculares como infarto e acidente vascular cerebral (AVC). O Plano, que reúne ações para os próximos dez anos, é a resposta brasileira a uma preocupação mundial: estima-se que 63% das mortes no mundo, em 2008, tenham ocorrido por DCNT; um terço delas em pessoas com menos de 60 anos de idade. A Organização das Nações Unidas (ONU) ta,bem vai abordar o tema na próxima Assembleia Geral de alto nível, que ocorrerá em Nova York (EUA), em setembro. Na ocasião, serão estabelecidos compromissos e prioridades mundiais. Esta será a terceira vez que um tema da Saúde entra na pauta da reunião de alto nível da ONU – os temas anteriores foram Poliomielite e Aids.
 
Marcha das Margaridas
 
Na manhã da quarta-feira (17), as representantes da Femama também participaram da Marcha das Margaridas, considerada uma das maiores mobilizações de mulheres da América Latina, que reuniu cerca de 100 mil pessoas, em Brasília. O evento foi organizado pelo Movimento Sindical de Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais, composto pela Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), 27 federações e mais de 4 mil sindicatos, em parceria com 11 organizações nacionais e internacionais.
 
Segundo a assessora executiva da Femama, Rosa Rutta, presente no encontro, a Marcha das Margaridas foi um bom momento para fornecer informações sobre as ações que estão sendo realizadas para o combate ao câncer de mama. “Tivemos a oportunidade de falar com várias pessoas e divulgar o trabalho que vem sendo realizado pela Femama”. As representantes da Federação marcharam na Ala da Saúde e Direitos Reprodutivos, levando mensagens de apoio à saúde da mulher e distribuindo materiais institucionais.
 
Defensoria
 
Na tarde de quarta-feira, integrantes da diretoria da Federação ainda participaram de uma audiência com o defensor público-geral federal em exercício, Afonso Prado. “Foi uma reunião muito válida, pois o defensor se colocou à disposição e sugeriu que a nossa entidade capacite os seus colegas da Defensoria sobre o câncer de mama, assim como eles se mostraram dispostos a capacitar nossas associadas sobre o trabalho que realizam, que prevê a defesa do cidadão”, observou Rosa Rutta.
 
Sobre a Femama
 
É uma associação civil, sem fins econômicos, que busca reduzir os índices de mortalidade por câncer de mama no Brasil. Está presente na maioria dos estados brasileiros por meio de ONGs associadas, atuando na articulação de uma agenda nacional única para influenciar a formulação de políticas públicas de atenção à saúde da mama.
 
Mais informações podem ser obtidas pelo site www.femama.org.br.

Fonte: Imprensa
Autor: Karen Horn
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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