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Índice de preços recua em seis das sete capitais, influenciado por alimentos
   
     
 


03/10/2009

Índice de preços recua em seis das sete capitais, influenciado por alimentos
Em cidades como São Paulo e Rio de Janeiro, grupo Alimentação foi o único a registrar queda no índice

O IPC-S (Índice de Preços ao Consumidor Semanal) apresentou queda em seis das sete capitais pesquisadas pela FGV (Fundação Getulio Vargas), sendo que apenas Porto Alegre registrou uma leve alta ao passar de 0,16% para 0,17%, entre a terceira e a quarta semana de setembro.

Entre as quedas, o destaque ficou com Recife, cuja taxa passou de 0% para -0,24% no período analisado. Em seguida está São Paulo, onde o índice desacelerou de 0,49% para 0,31%. Com isso, a capital paulista deixou de ter o maior percentual entre as analisadas. Agora o lugar é ocupado por Belo Horizonte, com índice de 0,42%, seguida por Brasília, com 0,32%.

Na tabela abaixo é possível conferir os índices de cada capital, nas semanas encerradas em 22 de setembro e 30 do mesmo mês:

Cidade Variação em 22/09 (%) Variação em 30/09 (%)
Belo Horizonte 0,46 0,42
Brasília 0,40 0,32
Porto Alegre 0,16 0,17
Recife 0,00 -0,24
Rio de Janeiro 0,21 0,09
Salvador 0,08 -0,07
São Paulo 0,49 0,31


Alimentos
 

Considerando todo o Brasil, o IPC-S registrou queda de 0,15 ponto percentual, ao passar de 0,33% para 0,18%, sendo que a principal influência veio do grupo Alimentação, que passou de 0,64% para -0,11%. O mesmo comportamento também pode ser verificado nas cidades.

Em São Paulo, por exemplo, a taxa de variação do grupo passou de 1,08% para 0,05% no período analisado. Essa classe de despesa foi a única a apresentar recuo, influenciando no comportamento do índice da capital.

Em relação aos demais grupos, as maiores altas foram registradas em Vestuário (-0,23% para 0,47%), Transportes (0,23% para 0,48%), Habitação (0,34% para 0,55%), Despesas Diversas (0,59% para 0,74%) e Saúde e Cuidados Pessoais (-0,09% para 0%). Já o grupo Educação, Leitura e Recreação permaneceu estável em 0,08%.

Rio de Janeiro apresentou comportamento similar. O índice do grupo Alimentação caiu de 0,27% para -0,39%, enquanto Habitação registrou estabilidade, permanecendo em 0,34%. Já os demais grupos apresentaram altas em suas taxas: Vestuário (0,16% para 0,52%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,23% para 0,30%), Educação, Leitura e Recreação (-0,15% para -0,02%), Transportes (-0,04% para 0,01%) e Despesas Diversas (0,45% para 0,59%).

Fonte: InfoMoney
Autor: Roberta de Matos Vilas Boas
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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