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Conselheiro da Marcopolo apresenta informações culturais sobre a África do Sul
   
     
 


06/10/2009

Conselheiro da Marcopolo apresenta informações culturais sobre a África do Sul
Mauro Gilberto Bellini compartilhou vivências dos 10 anos em que residiu no país

O membro do Conselho de Administração da Marcopolo Mauro Gilberto Bellini, em palestra no 8º Seminário de Negócios Internacionais da Serra Gaúcha realizado pela Câmara de Indústria, Comércio, Serviços de Caxias do Sul (CIC), compartilhou aprendizados vivenciados nos 10 anos em que fixou residência na África do Sul, atuando pela Marcopolo. Bellini orientou os participantes do evento a respeito de questões culturais que norteiam as relações sociais e comerciais com os africanos. Segundo ele, existem no país 11 línguas oficiais, sendo o zulu a mais falada. No entanto, o inglês é considerado uma segunda língua, o que possibilita a comunicação.

Na opinião do palestrante, a África do Sul em nada se parece com os demais países do continente africano. Em 1996, já estava muito a frente do Brasil em termos de telecomunicações, estradas e sistema bancário, e continua evoluindo. “A África do Sul tem uma infraestrutura de primeiro mundo. Hoje são 11 voos semanais para Joanesburgo, que é o centro da África em termos de logística. É importante saber que o Apartheid mudou a realidade de negócios no país. Antigamente a minoria branca comandava a maioria negra. Para corrigir os erros do passado o governo prioriza as ‘empresas negras’”, informou Bellini.

O membro do Conselho de Administração da Marcopolo esclareceu que o programa “score card” não é obrigatório, mas gera um efeito cascata para a raça negra, pois pontua as empresas em itens como: ações, gestão, treinamento, compras e ações sociais. Quanto mais negros envolvidos na estrutura coorporativa, mais vantagens financeiras para os negócios.

Ainda conforme Mauro Bellini, outra diferenças podem ser sentidas, como o expediente de trabalho do país que inicia às 7h e se encerra às 17h. Diferente do Brasil, os africanos não param para almoçar, por isso, tranquilamente, é possível agendar reuniões por volta do meio dia. Outra característica importante é que os mesmos não gostam de contato físico, portanto um aperto de mão é mais do que suficiente.

O palestrante finalizou deixando como dica que as questões raciais ainda permeiam as relações africanas. E independente da cor de pele, os brasileiros são sempre bem recebidos por lá, o que facilita muito em se tratando de vendas.

Fonte: Assessoria de Imprensa da CIC
Autor: Greice Demoliner Tedesco
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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