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Nova mistura entra em vigor e preço da gasolina pode subir
   
     
 


02/02/2010

Nova mistura entra em vigor e preço da gasolina pode subir
Redução da adição de álcool anidro ao combustível deve fazer com que preço do derivado de petróleo aumente cerca de 5%

A partir desta segunda-feira (1º) entrou em vigor medida do Governo que reduz de 25% para 20% a adição de álcool anidro à gasolina. Com isso, o preço do derivado de petróleo já deve aumentar cerca de 5%.

A medida, anunciada no início do ano pelo Governo, tem por objetivo reduzir a trajetória de elevação dos preços do álcool e garantir o abastecimento do combustível ao consumidor. Porém, de acordo com a Sincopetro (Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo), a nova mistura fará com que o preço da gasolina aumente.

O presidente do sindicato, José Alberto Paiva, chegou a afirmar que a medida não fará com que os preços do álcool caiam, como espera o ministro de Minas e Energia, Edson Lobão. De acordo com o ministro, a nova mistura fará com que cerca de 100 milhões de litros de álcool estejam disponíveis a mais no mercado. Com a maior oferta, o combustível poderia ser vendido mais em conta.

Preços e abastecimento

Desde o ano passado, os preços do derivado da cana-de-açúcar não param de subir. Os motivos, além das fortes chuvas que prejudicam a produção – e consequentemente a oferta – do combustível, também o preço vantajoso do açúcar nos mercados internacionais faz com que o produtor prefira exportá-lo a fabricar etanol.

Por conta disso, o Governo decidiu diminuir a adição de álcool à gasolina, possibilitando a disponibilização de mais etanol no mercado. A medida, porém, tem prazo certo para terminar: em 90 dias a partir desta segunda-feira (1º). 

Mesmo com a adoção da nova mistura, o presidente da Sincopetro não acredita em redução dos riscos de desabastecimento.

FGV acredita em aumento

Já especialistas da FGV - Fundação Getúlio Vargas - acreditam que os preços do álcool devem cair a partir deste mês. Porém, também não descartam aumento no preço da gasolina. Segundo a entidade, o derivado de petróleo deve subir cerca de 2%.

Fonte: InfoMoney
Autor: Redação
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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