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Brasileiro é receptivo à propaganda, apura pesquisa do Ibope
   
     
 


11/04/2010

Brasileiro é receptivo à propaganda, apura pesquisa do Ibope
Para 71% dos entrevistados, a publicidade melhorou nos últimos cinco anos

Em pesquisa do Ibope Inteligência feita para a Abap (Associação Brasileira de Agências de Publicidade), 87% dos entrevistados afirmaram gostar de publicidade. Para 67% ela tem um "importante papel em duas vidas". O estudo, "Como o brasileiro percebe e avalia a propaganda", foi apresentado hoje no 7º Ebap (Encontro Brasileiro das Agências de Publicidade), no Rio de Janeiro.

De acordo com a pesquisa, 69% dos entrevistados declaram estar expostos à propaganda de produtos ou serviços sempre ou frequentemente. Na percepção dos brasileiros, as principais funções da propaganda tem caráter informativo (66%), persuasivo (25%) e econômico (10%). Eles acreditam que ela atualiza as pessoas (60%), diverte (41%), dá mais escolhas ao consumidor (61%), ajuda a gerar empregos (55%) e contribui para o desenvolvimento econômico (52%). ]

"A pesquisa indica a valorização da propaganda. Ela é tida como positiva pelas pessoas e julgada relevante", avalia
Nelsom Marangoni, CEO do Ibope Inteligência.

Mais respeitosa - Para 71% dos entrevistados, a propaganda melhorou nos últimos cinco anos. Consideram que ela está mais inovadora e chamativa, e passou a respeitar mais o consumidor. Apenas 7% das pessoas consideram negativa a influência da mensagens publicitárias.

O levantamento indica ainda que o consumidor não se sente indefeso perante a propaganda: apenas 16% acreditam ela estimula a compra do que não é necessário.

Crianças - Segundo a pesquisa, a propaganda voltada para o público infantil é percebida de forma positiva por 55% dos pais de crianças de até 12 anos, em contrapartida a 46% de indivíduos sem filhos até os 12 anos.

Limites - Apesar da boa avaliação da publicidade, o brasileiro também considera pertinente a existência de alguma restrição. Para 76%, a Lei Cidade Limpa é considerada um pouco ou muito boa. Sobre as restrições em relação às categorias de produtos, 64% concordam que a propaganda do cigarro seja proibida. A proibição também valeria para as bebidas destiladas, cervejas e vinhos.

Propaganda eleitoral - Ao contrário do aferido em relação às campanhas de bens e serviços, a propaganda política, eleitoral e partidária, não é bem avaliada pela população: 57% dos entrevistados não gostam nada e 19% não gostam muito deste tipo de publicidade.

Órgãos reguladores - Há um grande desconhecimento quanto aos organismos reguladores da atividade – apenas 3% dos entrevistados citaram o Conar e 7% o Procon.

A pesquisa envolveu 2 mil entrevistas domiciliares feitas entre 24 de outubro e 2 de novembro de 2009. Foram ouvidos homens e mulheres de 16 a 69 anos, das classes ABC, nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Distrito Federal, Fortaleza, Recife e Salvador.
 

Fonte: Cidade Biz
Autor: Advillage
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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