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Nielsen apresenta as mudanças no mercado brasileiro
   
     
 


14/04/2010

Nielsen apresenta as mudanças no mercado brasileiro
Maiores índices de confiança, menores taxas de desemprego, maior poder de compra, perspectivas otimistas em relação ao PIB

Líder global em pesquisas estima que 2010 represente crescimento entre 4% e 6% no volume das categorias e aumento de 6% a 8% em faturamento real das Cestas Nielsen  

  • Além das categorias básicas, itens ligados à saudabilidade, sofisticação e praticidade ganharam lugar nos carrinhos de compra dos brasileiros. A busca por inovação tende a ser muito maior.
  • Empresas podem crescer independentemente do tamanho ou da posição de mercado, desde que definam um vetor de atuação e invistam em produtos diferenciados, apoiados pela execução no ponto de venda
  • Os setores da distribuição, Varejo e Atacado, deverão ter elementos cada vez mais objetivos e acurados para avaliar mix de produtos e definição de sortimento nesse novo ambiente 
Maiores índices de confiança, menores taxas de desemprego, maior poder de compra, perspectivas otimistas em relação ao PIB. Estes e outros indicadores positivos em relação à economia brasileira são responsáveis pela recuperação do varejo em 2009 e devem representar, em 2010, um crescimento de 4% a 6% em volume e entre 6% e 8% em faturamento real das 159 categorias de produto que compõem a chamada Cesta Nielsen. A estimativa é do estudo Mudanças no Mercado Brasileiro 2010, realizado pela Nielsen Brasil (www.br.nielsen.com), líder global em pesquisa, informação e análise de mercado, e referência como consultora do varejo e do consumidor. 

De acordo com João Carlos Lazzarini , diretor de atendimento ao varejo da Nielsen Brasil, o levantamento mostrou que além de itens básicos, o brasileiro está de olho em itens que tem apelo de sofisticação, praticidade, bem-estar e saudabilidade. “Este é um alerta para corporações que atuam em categorias básicas, ou commoditizadas: invistam em ações estratégicas no ponto de venda e também no desenvolvimento de marcas e produtos que despertem sensações como autoindulgência, requinte, entre outros”, revela.

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Para Lazzarini, o ambiente de sofisticação do consumidor pede mais opções, novos nichos de consumo e disposição de mais itens. “Pode-se esperar a intensificação do número de lançamentos que, se não forem bem gerenciados, podem gerar uma certa dificuldade de listagem de produtos e gestão do sortimento.”

Em 2009, a Cesta Nielsen cresceu 2,2% em relação a 2008, com 42% das categorias variando positivamente e 35% permanecendo estáveis. Lazzarini revela que os destaques foram as embalagens econômicas, com foco nos consumidores de nível sócio-econômico médio e os produtos com apelo à praticidade, como molho de tomate, massa instantânea e pão industrializado. “A busca por pacotes big size pode ser um indício de que os consumidores estão dispostos a ter um desembolso maior a cada compra para obter uma vantagem no preço final unitário do produto.”
 
O ano passado também consagrou os supermercados grandes e pequenos (mais próximos do formato de loja de vizinhança), que cresceram, respectivamente, 9,3% e 7% na comparação com os 12 meses anteriores. O formato de Farmácias também apresentou crescimento de 4,1% e está entre os canais de destaque. “O shopper (pessoa responsável pela compra) quer objetividade e rapidez para concluir a ida ao estabelecimento”, avalia Lazzarini.
 
Ela está com tudo – De acordo com a pesquisa, a classe média representou 60% do crescimento do varejo, apesar de os consumidores de nível sócio-econômico alto apresentarem maior variação do tíquete médio (valor gasto por compra feita). “Ainda assim, frequência e gasto total acabam sendo mais relevantes para marcar o desempenho do varejo”, detalha o diretor da Nielsen.

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* Dados do painel de consumidores da Nielsen | Homescan™, que apurou o consumo de 56 categorias de produtos em 8,7 mil domicílios brasileiros, representando 36,9 milhões de lares.
 
Lazzarini explica que a análise também apurou a relação entre a contribuição dos níveis socioeconômicos para as cestas. “Em 56% das categorias, o NSE médio contribuiu acima do esperado”, explica.
 
Tamanho nem sempre é documento – Quando se fala em possibilidade de crescimento de uma empresa, o levantamento mostra que características como alcance global e liderança de mercado nem sempre são essenciais. “Atualmente, o crescimento de uma organização está ligado à escolha de um setor de atuação em que ela possa ter uma operação eficiente, diferenciar produtos, promover ofertas e ter apelo tanto para a classe alta quanto para a classe média”, esclarece o diretor da Nielsen.
 
Crescimento com sotaque – Juntos, Nordeste e Leste foram responsáveis por mais de 80% do crescimento do consumo no País. “Iniciada no começo deste novo século, essa virada dada pelo mercado nordestino é irreversível. Beneficiada pela expansão do emprego, incremento da renda familiar, programas sociais, entre outros aspectos, a região deve manter um dos maiores índices de crescimento de consumo também em 2010”, conclui Lazzarini.

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Apresentação especial em Porto Alegre – Happy Hour Agas
 
Diretor de varejo da Nielsen há 12 anos – onde trabalha desde 1980 – o administrador e professor João Carlos Lazzarini vai abordar hoje, dia 14 de abril, às 19h, o estudo completo de “Mudanças no mercado brasileiro”, dando ênfase às tendências do setor no Rio Grande do Sul.
 
O Happy Hour Agas ocorrerá no Hotel Deville (Av. dos Estados, 1909), em Porto Alegre. João Carlos Lazzarini estará disponível para antecipar dados da palestra pelo telefone aos jornalistas a partir das 17h30. Ele estará hospedado no Hotel Deville, cujo telefone é (51) 3373-5000.
 
Sobre The Nielsen Company (www.br.nielsen.com)
 
The Nielsen Company é uma empresa global de informação e mídia, líder de mercado com marcas reconhecidas no setor de marketing e informação de consumidor, televisão e medição de meios e telefonia móvel, inteligência online, feiras comerciais e publicações de negócios. Companhia privada, está presente em mais de 100 países e sua sede está em Nova York (Estados Unidos). Para mais informações, por favor, visite

Fonte: Imprensa Nielsen Company
Autor: Thiago Pugliesi
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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